Está procurando um plano de saúde para seu filho? Aqui você saberá por onde começar!
Garantir um bom plano de saúde para as crianças é fundamental, visto que, apesar de novos e com saúde pouco frágil, em grande parte, alguns imprevistos podem acontecer, afinal de contas, nessa fase da vida há uma curiosidade de “descobrir o mundo” e/ou de ter novas experiências.
Nesse sentido, as crianças brincam, correm, querem colocar qualquer coisa que veem pela frente na boca, entre diversas outras possibilidades.
Em decorrência disso, não há sensação melhor para os pais do que assegurar que os filhos possuam um bom atendimento médico, quando for preciso, e que estejam, com uma maior frequência, realizando consultas periódicas, com o objetivo de que seja acompanhado de perto todo o processo de crescimento e de desenvolvimento na infância.
Assim como para qualquer outro brasileiro, depender, exclusivamente, do Sistema Único de Saúde (SUS) não é uma boa opção para quem deseja atendimentos médicos rápidos, sem precisar enfrentar filas, agendas para marcar consultas ou exames disponíveis com facilidade, acompanhamentos com o mesmo médico de costume e ótimos recursos/ infraestruturas médico-hospitalares.
Atualmente as operadoras de plano de saúde que oferecem ótimos recursos e infraestruturas médico-hospitalares, ambulância particular equipadas com UTI móvel, aparelhos para exames avançados, etc.
Escolher uma boa operadora, entre a gama de planos de saúde existentes para crianças, não é muito diferente de escolher um plano de saúde para adultos, isto é, os critérios são, basicamente, os mesmos.
Mas, para elucidar e ajudar nessa escolha, algumas informações importantes serão listadas logo a seguir, portanto, continue a leitura deste texto para saber mais!
COMO ESCOLHER UM PLANO DE SAÚDE PARA CRIANÇAS?
Segue, abaixo, alguns itens a serem verificados na hora de contratar um plano de saúde para as crianças:
1- FILHOS DEPENDENTES DOS PAIS NO PLANO DE SAÚDE
É importante lembrar que, caso os pais já tenham um plano de saúde, é possível agregar o bebê como um dependente no plano de saúde.
Isso é muito vantajoso, pois o recém-nascido, por exemplo, já tem o direito de utilizar esse serviço por 30 dias, gratuitamente, antes de formalizar toda a documentação de contrato do plano de saúde dele.
As recomendações básicas para a utilização do Plano de Saúde para crianças, no que diz respeito às visitas periódicas ao pediatra, são:
- Após o nascimento: consultar na primeira semana de vida e uma vez ao mês até a criança completar 6 meses;
- A partir de 6 meses: consultar de três em três meses até 2 anos completos;
- A partir de 2 anos de idade: consultar de seis em seis meses + check up;
- A partir de 4 anos de idade: consultar uma vez ao ano até completar 19 anos.
Portanto, uma boa forma de garantir plano de saúde para os filhos pequenos é os incluindo no mesmo plano que o dois pais, visto que já é um plano conhecido e de confiança da família.
Outro ponto, o qual vale ser destacado, é: o filho só deixa de ser dependente dos pais no plano de saúde entre 21 e 25 anos.
2- ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Como é de conhecimento geral, as áreas de coberturas do plano de saúde podem ser variadas, isto é, existem áreas de abrangência regionais, nacionais e internacionais.
Para tomar essa decisão, é necessário levar em consideração se a família tem o costume de viajar com frequência, quais sãos os locais mais frequentados nessas viagens, se há algum parente próximo à criança fora da cidade, se há planos da criança fazer um intercâmbio ou de estudar fora da região a qual vive atualmente, entre outros.
É importante garantir a segurança e a qualidade de vida da criança no momento atual, mas, também deve-se pensar em possíveis planos futuros.
3- TIPOS DE COBERTURA
Ao contratar um convênio médico para crianças é preciso optar por qual tipo de cobertura atende melhor as necessidades daquela criança.
Geralmente, é escolhido planos de cobertura menor, pois a demanda por consultas e exames periódicos é maior, no entanto, muitos pais, preferem se precaverem um pouco mais e acabam escolhendo por um plano de saúde que também cobre internações. Os tipos de cobertura são:
- Ambulatória – cobre somente exames e consultas;
- Hospitalar – cobre internações;
- Odontológico;
- Referência – cobertura total.
4- AJUSTES POR FAIXA ETÁRIA
Confira os valores de reajustes anuais (determinado pela ANS) e os reajustes por faixa etária. Desse modo, você consegue entender o quanto irá precisar desembolsar nos seguintes anos com o plano de saúde da criança.
5- REDES CREDENCIADAS
É interessante saber qual é relação de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos credenciados nessa determinada operadora de plano de saúde. Assim, você sabe os lugares em que pode levar seu filho para realizar um atendimento médico.
CONCLUSÃO
Durante a infância, ter um plano de saúde é uma estratégia extremamente benéfica, haja vista a importância de acompanhar, de perto, o desenvolvimento e o crescimento da criança.
Portanto, se você quer oferecer uma boa qualidade de vida e segurança no que diz respeito a todo o aparato do atendimento médico para seu filho, contrate uma operadora confiável e de boa reputação!